segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Validuaté em Sesc's de São Paulo
sábado, 22 de outubro de 2011
Quaresma na revista Piauí Terra Querida
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quarta-feira, 31 de agosto de 2011
entrevista com Validuaté
Bar do Jr Caixão é notícia no OVERMUNDO
A incrível história do bar que ao mesmo tempo é funerária, e virou palco importante da cena musical alternativa no Piauí
“Não sei te informar. A gente alugou tudo, menos isso aqui.”
“Isso aqui” foi a forma como a teresinense Cibele Taíse se referiu à Funerária Monte Cristo, a mais antiga da cidade de União, município localizado a 50 km da capital do Piauí. Fundada em 1982, há 10 anos a Monte Cristo divide, por mais dicotômico que pareça, o espaço com o bar Recanto do Caranguejo.
Cibele faz parte do grupo Piauí Trilhas, que nos dias 2 e 3 de julho montou acampamento no Recanto do Caranguejo – aproveitando o período de quase um mês que o bar passou desativado. Além de Cibele, outros 19 integrantes do grupo passaram dois dias divertindo-se, alimentando-se e dormindo no bar que é vizinho, sem nenhuma parede divisória, da Funerária Monte Cristo. Haja coragem!
A moça explica que não tem ideia de onde estaria Júnior Caixão, o proprietário do bar e filho dos donos da funerária – cujo apelido tem origem óbvia. O espanto ou repulsa dos frequentadores do bar à funerária não é incomum. Nem assim ele vive às moscas.
Júnior partiu da Funerária Monte Cristo ao nosso encontro, logo ao lado, em uma mesa no Recanto do Caranguejo. Entre a funerária e o bar, apenas a garagem onde ficam os veículos em que Júnior faz “atendimento 24h”, buscando corpos, deixando caixões, na rotina de um verdadeiro papa-defuntos. “Essa garagem enorme (lugar em que está instalado o Recanto do Caranguejo) era o local onde meus amigos vinham fazer uma roda de música, com muita bebida... Surgiu então a ideia de fazer um bar. Pensei: já que eu não tenho onde tocar, vou tocar ao menos aqui”, diz Júnior Caixão, que também é guitarrista, aos risos.
Com a clientela do bar crescendo, Júnior passou a desenvolver algumas técnicas para não misturar os dois negócios e minimizar possíveis embaraços aos clientes dos dois estabelecimentos. “Muitas vezes passo o caixão pela janela da frente da funerária para não ter de passá-lo pela lateral, onde as pessoas do bar podem ver. Às vezes, tenho de baixar o som do bar porque chega alguém mal por conta da morte de uma pessoa próxima e está tocando Black Sabbath”, revela.
Em um bar/funerária não faltam situações inusitadas relacionadas ao medo que as pessoas eventualmente podem sentir de “manifestações vindas do além” ou de objetos que remetam à morte, como caixões e mortalhas.
“Já houve caso de uma pessoa vir buscar caixão para uma pessoa não muito próxima e pedir, bem baixinho, uma cervejinha enquanto a gente preparava tudo. Outro dia, uma senhora chegou aqui e estava tocando Caetano Veloso. Ela disse: tem caixão ali, mas eu não estou morta, não. Tira essa música de velório”, conta Júnior Caixão, para em seguida lamentar: “Tem um médico da cidade que não frequenta o bar por causa da funerária. Aliás, tem muita gente que não vem mais por causa disso.”
O trocadilho “morto de bêbado” é um clássico no bar/funerária. Outro alvo frequente de brincadeiras são os tira-gostos (aperitivos). “As pessoas ficam perguntando ‘não são dali não, né?’ e apontando para a funerária”, conta o dono do bar.
Acostumado ao trabalho na funerária desde criança, Júnior Caixão afirma que encara as diferenças do dia a dia como proprietário dos dois estabelecimentos com total naturalidade. O que para os outros parece inusitado ou até incompatível, para ele é comum. “Já larguei o trabalho como garçom no bar para ir deixar alguém que morreu em algum lugar e voltei para servir no bar novamente. Quando eu era criança, eu brincava com os caixões”, lembra.
Assim como a funerária, o bar tem atendimento 24 horas. “Menos quando tem show da banda. Mas essa é a vantagem de morar no local de trabalho”, brinca Júnior. Isso mesmo, além de administrarem um bar ao lado da funerária, Júnior, eus pais e sua filha moram nos fundos da Monte Cristo.
“Depois da cachaça, todo mundo diz que viu algum fantasma”
O grupo Piauí Trilhas escolheu “hospedar-se” no bar/funerária por indicação do casal Karla Lobão e Brígido Neto, naturais de União e amigos de Júnior Caixão. Formado por destemidos aventureiros de União, Teresina e Brasília, o grupo tem percorrido todo o Piauí em busca de destinos ecoturísticos. “Este é um lugar diferente. Um local de boa música, de poesia. A gente já conhecia e resolveu trazer o pessoal para cá”, conta Brígido Neto.
Já Karla admite que algumas pessoas se assustaram ao saber que o ponto de referência do local de estada durante o fim de semana em União era a Funerária Monte Cristo. Nenhum deles jamais havia dormido tão perto de uma funerária. “Com o tempo todo mundo se acostumou. A gente, por exemplo, já veio beber aqui inúmeras vezes e nunca teve problema nenhum”, garante.
Segundo Brígido, “depois da cachaça, todo mundo diz que viu algum fantasma”. “Quando o pessoal está bêbado, começam as histórias de mortos-vivos. Mas tudo é fantasioso e proporcional ao grau alcoólico”, diverte-se. Animados e já tendo ingerido bebida alcoólica naquele sábado, os integrantes do Piauí Trilhas não perderam a oportunidade de tirar fotos ao lado dos caixões nem de fazer piadas sobre local.
No dia 15 de julho, o bar volta ao seu funcionamento normal, após uma paralisação de quase um mês. “Como a banda (a Validuaté, que você conhecerá logo adiante) está com um calendário muito intenso de shows, inclusive com apresentações fora do estado, resolvi desativar o bar e fazer umas reformas. Mas voltamos a funcionar para aproveitar o período de férias, e os festejos, que começam em agosto”, afirma Júnior. Comuns no Nordeste, as festas populares celebram o santo padroeiro de cada cidade ou bairro. Em União, a homenagem de agosto é para São Raimundo Nonato.
Detalhe: durante o período em que o Recanto do Caranguejo esteve desativado, as atividades da Funerária Monte Cristo seguiram normalmente.
Uma banda criada em meio a caixões e mesas de bar
Júnior Caixão é guitarrista da banda de maior expressão no cenário musical piauiense na atualidade – criada nas rodas de música do Recanto do Caranguejo: a Validuaté. O grupo tem dois CDs lançados (Pelos Pátios Partidos em Festa, de 2008, e Alegria Girar, de 2009) e um DVD gravado em conjunto com outras bandas piauienses (Amostra Cumbuca Cultural, em 2008). O grupo coleciona elogios da crítica especializada – até mesmo de grandes veículos da imprensa nacional – e já pode dizer que têm uma legião de fãs.
Não são quaisquer fãs. São fãs ensandecidos por Validuaté. Fãs que lotam todos os seus shows, que cantam a plenos pulmões todas as suas músicas e que sempre saem de suas apresentações com gostinho de quero mais – em um único show é impossível tocar todos os sucessos da banda.
Um deles, aliás, canta a cidade de União, onde tudo começou. Em seus versos,
“Cortesia” retrata as características da cidade e a saudade que se sente dela: “De vez em quando o céu me nega o chão/ É que eu me lembro do céu de União/ De puro anil dessemelhante cor/ Lá eu quero descansar cantar, o seu calor/ Me embriagar com seu profundo amor/ Pestanejar na morbidez do dia”. Por coincidência ou não, a música fala em embriaguez e morbidez na mesma estrofe. Lembra alguma coisa?
Do pó ao pó
Foi Papel de Parede, primeira banda de Júnior, que fez o show de inauguração do Recanto do Caranguejo, em agosto de 2001. Até hoje o bar serve como palco para bandas da cena alternativa local e de Teresina. “Mas não conseguimos promover shows com uma frequência maior. Ainda não se tem público tão bom quanto em outros locais. E também falta patrocínio. Mas a cada dois ou três meses fazemos shows aqui”, conta o dono do bar, funcionário da funerária e baixista nas horas vagas Júnior Caixão.
Antes da Validuaté, Júnior e José Quaresma, o talentosíssimo vocalista, produtor e um dos compositores da banda – que ainda toca viola, escaleta e gaita – apresentavam-se com a Papel de Parede junto de outros dois amigos: Fernando, hoje integrante da banda Fragmentos de Metrópole, de Teresina, e Diego, que deixou o Piauí para estudar em conservatório de música no Rio de Janeiro. “O Zé e eu nos conhecemos há muito tempo. Estudamos juntos. Com a Papel de Parece tocávamos MPB. Nosso repertório era ‘Se’, do Djavan, ‘Sampa’, do Caetano”, lembra Júnior Caixão.
Apenas em 2004 a banda tornou-se Validuaté, ganhou novos integrantes: o performático Thiago E., vocal, cavaco e pandeiro; Vazin, vocais e guitarra; Wagner, vocais e baixo; e Jonh Well, bateria. Mas hoje a banda já tem nova formação. É que Wagner Costa deixou o grupo para dedicar-se ao doutorado, na Universidade de São Paulo. “Já na época do mestrado dele foi muito difícil. Ele passou seis meses em São Paulo, e nós ficamos contratando alguns músicos para os shows. Depois disso, fizemos dois shows com a formação original, em março e em maio”, diz o guitarrista. O lugar de Wagner agora é de Davi Scooby. Thiago E. e Quaresma são os principais letristas da banda. “Eles já trazem para a gente a letra e o chão da música. Depois, a gente vai trabalhando”, diz Júnior, referindo-se ao trabalho de criação musical com o colega Vazin.
O nome do grupo, diga-se de passagem, veio de uma embalagem de biscoitos que o grupo comia durante um dos ensaios para o Festival Chapadão, um dos mais tradicionais concursos para novos talentos de Teresina – e vencido pela banda. Validuaté foi criado a partir de “válido até”, indicação da validade do biscoito. Os músicos gostaram das diversas interpretações possíveis para o termo: Validuaté, valido até, vale do até...
“A maioria das primeiras músicas da banda surgiu aqui, no bar, ao lado da funerária, como ‘Ela é’ e ‘Eu que sou Zé’”, lembra Júnior Caixão. Validuaté toca no Recanto do Caranguejo ao menos uma vez a cada semestre.
Na lista de parceiros de peso estão o poeta maranhense Ferreira Gullar; o pernambucano Lirinha, ex-Cordel do Fogo Encantado; o ator, cantor e compositor baiano Zéu Brito; e até o carioca Jorge Mautner.
...mais informações no site
http://www.overmundo.com.br/overblog/ha-quem-beba-o-morto-ha-quem-chore-a-saideira
quinta-feira, 19 de maio de 2011
dia 26 será a 14ª Poesia Tarja Preta
terça-feira, 17 de maio de 2011
Zéu Britto canta Bruta Como Antigamente no Canal Brasil
sábado, 14 de maio de 2011
Zéu Britto e Validuaté ensaiando
Validuaté apoia a Greve dos Professores Municipais
fotografia - Janin |irmão do Vazin|
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Maio mês das novas
Salve, Salve caríssimos amigos. Sete anos se passaram e muita coisa aconteceu. No geral, muitas coisas boas. As poucas ruins nos fazem aprender sempre. E vamos seguindo com cada vez mais vontade de trabalhar, criar, e ganhar o mundo com essa música no peito.
2011 começou com um movimento um pouco maior da banda. Passos mais largos e caros, mas que certamente trazem as maiores recompensas. Há muito o que fazer. Sempre haverá. Mas ao conhecer novas cidades, e mais pessoas que entram no nosso barco, vemos como o Brasil é lindo e nos reserva grandes prazeres na vida. O prazer de encontrar nossos ídolos e nossos fãs. O prazer de voltar pra casa com a bagagem maior e melhor, e aqui eu falo em algo além de malas e sacolas. O prazer de sonhar com as próximas aventuras.
Maio é o mês de aniversário da Validuaté. Além de ser um mês muito bonito. Outono: no Piauí outono lembra cenas de desenho animado, com árvores se desfolhando. Por aqui ainda é nosso inverno. Algumas coisas que estavam paradas retomaram seu rumo, como o site da banda. Paralelo a isso, vamos continuar a alimentar nossas outras páginas em sites de música: MySpace, PalcoMp3, Oi novo som, MelodyBox, Conexão Vivo...
O maior projeto de vídeo do álbum Alegria Girar enfim começa. O clipe de A Lenda do Peixe Francês. Aos poucos vamos dando notícia dos detalhes, making-off, extras, lançamento e tudo mais. Curiosos?
Aos sete anos de idade a Validuaté sofre sua primeira mudança de integrante. Nosso querido baixista Wagner Costa irá se afastar da banda para dar prosseguimento à sua bem-sucedida carreira acadêmica, agora rumo ao doutorado na USP. Certamente um grande futuro o aguarda, já que faz de seu presente um momento de extrema dedicação. Sucesso.
Ganhando um novo lugar no grupo, já nos primeiros ensaios, o grande Davi Scooby. Mais um membro da Família que só aumenta. Coisa boa.
Músicas novas vindo por aí. Show novo também. Esse mês é de comemoração, transição, e concentração. Junho é planejamento e trabalho. Depois vem coisa nova.
Nosso show do dia 14 será uma noite especial: comemoração do aniversário de sete anos da banda, despedida do Zé Wagner do grupo, Show com Zé Britto, pela primeira vez tocando em Teresina.
Vamos lá. O dia já vem e há algo novo esperando do outro lado da janela. Até breve.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Para Ouvir Ver
http://www.myspace.com/validuate
http://www.palcomp3.com.br/validuate
Validuaté: A ironia refinada que vem do Piauí
A ironia refinada que vem do Piauí
27 de abril de 2011 | 6h 00
Leia a notícia
Jotabê Medeiros - O Estado de S.Paulo
Válido até ____. O prazo de validade incompleto, a ser preenchido (aquilo que poderia ser uma escolha temerária, uma crítica pronta para deleite de um resenhista sádico), acabou virando o nome da mais destacada nova banda do Piauí. Validuaté é um combo de interesses múltiplos - samba, baião, heavy metal, reggae, brega - que reúne nada menos do que três bacharéis em Letras e reencontra uma tradição lírica piauiense que revigora a presença de dois ilustres conterrâneos: os poetas Mário Faustino (1930-1962) e o tropicalista Torquato Neto (1944-1972).
'Todo Estado tem seu mangue, sua lama, seu caos'
O Validuaté destoa de seus colegas do pop nordestino por privilegiar a irreverência (em vez da seriedade conceitual) e por fazer um pop sem regras ou fórmulas. Mas o que acentua a diferença é que, de repente, pinta um nível de informação erudita no meio de uma levada brega. Sem afetação. Os piauienses não querem forçar uma barra, uma associação com seus antecessores ilustres. "De repente, a gente faz essa parceria Validufaustino ou Torquataté. São possíveis maravilhosos", diverte-se o cantor, ator e compositor Thiago E.
Como ator, Thiago E. já viveu o universo poético de Torquato e Faustino no teatro, em peças montadas a partir de textos dos dois. Chegou a musicar o poema Que Tal, de Torquato (semelhante ao que os Titãs fizeram com Go Back), para trilha de peça - e a canção acabou entrando no repertório do Validuaté. "Em Teresina, Mário Faustino é bem menos lembrado que Torquato, até porque este último teve uma enorme importância na história da música brasileira e da contracultura. Qualquer artista em Teresina conhece Torquato. Então, fica até um pouco perigoso você trabalhá-lo artisticamente, pois pode, facilmente, cair num clichê", analisa.
Não há analogias fáceis para o trabalho do grupo. Superbonder, por exemplo, um de seus hits, tem uma pegada que evoca os melhores momentos da poesia química do simbolista paraibano Augusto dos Anjos: "Fractal metamórfico barbitúrico colossal/ Pórtico liso erudito transformusculacional".
Mais no link:
http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,a-ironia-refinada-que-vem-do-piaui,711010,0.htm
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
1 AnO de AO - participe!
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Turnê Validuaté no Eixo!
Após seis anos de formação de atividade intensa no cenário estadual, a banda piauiense Validuaté se lança em sua primeira jornada no Eixo Rio - São Paulo, agendando shows em casas importantes da cena alternativa e encontros com agentes do mercado da música nacional.
A banda já lançou dois álbuns no Piauí (Pelos Pátios Partidos em Festa – 2008 e Alegria Girar – 2009), e agora começa a excursionar por regiões onde o mercado da música pode oferecer oportunidades de maior difusão do trabalho e abertura de novos horizontes.
Tocar em São Paulo e no Rio de Janeiro representa um primeiro encontro com um público que acompanha a banda pelos diversos canais da internet e a possibilidade de novos contatos com artistas de várias áreas, seja da literatura, cinema, artes plásticas, fotografia e, é claro, da música. Uma oportunidade de dividir o palco com convidados que já abrilhantaram o repertório do álbum Alegria Girar, como o ator, cantor e compositor baiano Zéu Britto, o ator, poeta, cantor e compositor pernambucano Lirinha, ou mesmo encontros musicais como com o cantor e compositor carioca Jorge Mautner e o ator e dublador Isaac Bardavid que imprimiu sua voz de trovão à interpretação da música A Lenda do Peixe Francês.
Esta é a primeira das muitas viagens que a Validuaté pretende realizar para apresentar o seu show atual, Alegria Girar. A expectativa é de que essa primeira turnê renda novos shows nessas e outras cidades ao longo no ano. Em 2011, a Validuaté começa a conhecer o Brasil, e o Brasil começa conhecer o show da Validuaté.
A agenda se inicia dia 25 com o primeiro show no Studio SP, lançando seu último disco Alegria Girar, com convidados especiais. Dia 28 a banda segue pra Ribeirão Preto onde se apresenta no Bar Goa Lounge. De lá, a Validuaté segue para o Rio de Janeiro para se apresentar no Mofo Lapa, fazendo lançamento do CD também com convidados. E dia 5, a banda retorna à Rua Augusta, mas dessa vez para se apresentar no Rocker Club. Durante toda a turnê a banda estará à disposição de toda a imprensa especializada na área de cultura e entretenimento.
A partir dessa turnê a banda Validuaté passa a contar com uma produção local nessas duas cidades, para estreitar a comuniação entre a banda e os agentes culturais de São Paulo, Rio de Janeiro e região, sob os cuidados do produtor André Valuche (11 7987-2819 / 11 8494 7204).